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A respeito de uma citação, numa biografia recente, onde se comparava o Ministério Público (MP) à PIDE, o que originou outro processo judicial, Pinto da Costa esclareceu que não deu autorização ao referido livro. "Nem à apresentação fui". Já sobre uma eventual perseguição da parte de Maria José Morgado, procuradora-geral adjunta, e do marido, o fiscalista Saldanha Sanches, o presidente portista relembrou, na resposta, as bases em que foram reabertos os processos judiciais e lamentou, outra vez, as suspeições de Saldanha Sanches sobre rendimentos - 400 euros mensais - que Pinto da Costa diz nunca ter declarado em Tribunal. "Se me der uma explicação que não seja perseguição…". Lamentou também, em jeito de remate, o que lera a propósito de um alegado aviso da parte de Saldanha Sanches a Ferro Rodrigues sobre as suspeitas, então em segredo de justiça. "Foi dito pelo doutor Ferro Rodrigues que um dirigente do partido dele foi recebido por Saldanha Sanches, que tinha sido o informador de que o nome dele estaria envolvido no caso Casa Pia, juntamente com a senhora Procuradora".